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“Calabar: a Nova (Velha) Traição” é uma adaptação teatral  de “Calabar: o Elogio da Traição”, de Chico Buarque e Ruy Guerra, escrita na fase mais repressiva da ditadura militar. A personagem Anna de Amsterdã é uma mulher holandesa que cruzou o oceano na esperança de se casar. Porém, quando chegou no Brasil colônia enxergou a prostituição como única possibilidade de sobrevivência. Sofreu agressões verbais, físicas  e emocionais e encontrou forças para lidar com tanto horror criando uma máscara de proteção difícil de atravessar: a da mulher forte e irônica. Ela não acredita mais no amor.

Nome: Calabar - A Nova (Velha) Traição       Ano: 2020       Personagem: Anna de Amsterdã       Direção: Vania Pajares

O perfeccionismo pode se manifestar como o medo excessivo de errar, o silenciamento de si, a não autoaceitação. O monólogo Corpo-Questão questiona essa maneira de existir no mundo, em defesa da brincadeira como essencial à vida. Criada a partir da observação da realidade, a pequena peça performativa é um ritual coletivo, quando a atriz - em comunhão com o público - experimenta em seu corpo novas maneiras de existir possíveis, na busca de ser quem se é.

Nome: Corpo-Questão                    Ano: 2023                    Direção: Bruna Ferrari     

Iluminação: Rafael Inácio       Sonoplastia: Giulia Ferrari           Controle de mídias: Rafaella Gasparian

Nome: Fronteiras - Um Documento Corporal                    Ano: 2023                    Direção: Rafaella Gasparian

"Fronteiras: um documento corporal", é uma cena criada como projeto final de TCC em Artes Cênicas da diretora Rafaella Gasparian. A obra é derivada da oficina "O Ator Como Criador e Pesquisador da Dramaturgia em Processos Documentais" e é realizada através de relatos coletados pelos atores e participantes durante as tardes de oficina e pesquisa. Como as histórias se cruzam? Qual é a sua fronteira?

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